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terça-feira, 24 de maio de 2016

Os 10 mandamentos - 6º - Não matarás


Ex 20:13 - “Não matarás.”


Juntamente com o oitavo mandamento, esse é um dos mandamentos mais breves da Lei-Palavra de Deus. Talvez seja por isso que a grande maioria das pessoas tenha uma compreensão tão superficial dele. Muitos quando ouvem a sentença: “Não matarás”, dizem: “Veja só, aqui está um mandamento o qual eu nunca quebrei”. 
Quando alguém diz isso, demonstra que nunca compreendeu o real sentido daquelas palavras, nunca entendeu o princípio por trás desta ordenança. Essa pessoa apenas leu a letra da lei e esqueceu-se do seu espírito. Por trás de cada mandamento do Senhor há sempre um princípio regente, uma norma. Este princípio deve ser compreendido e assimilado à nossa vida para só então podermos cumprir as exigências daquele.

Qual é, então, o princípio do sexto mandamento? Qual o porquê desta ordenança? O que o Senhor Deus quis dizer com o “não matarás”?

A Bíblia começa com o Deus vivo criando coisas vivas - Rm 11:36. Tudo na vida deve sua existência a ele. Ele anima todas as coisas. Em resumo, ele é o Deus da vida, um Deus que é vivo e que gera coisas vivas. Mesmo quando o diabo tentou frustrar o seu espetáculo vivo, introduzindo a morte – espiritual e física –, Deus a sobrepujou por meio de Jesus. Nele estava a vida (João 1:4) e essa vida era como o alvorecer de um novo dia trazendo luz para todos os homens e dissipando as trevas do maligno (1 João 2:8). Em Jesus e por sua poderosa ressurreição à vida, Deus está soprando nova vida num mundo tenebroso e caído (2 Coríntios 5:17).
Tudo isso está por trás das duas palavras e seis consoantes do texto hebraico de Êx 20.13. Ele foi redigido de forma tão simples quanto em nossa Bíblia em português e com notável brevidade: “Não matarás”. Das três palavras hebraicas usadas na Escritura Sagrada para descrever a perda da vida, aqui, é a mais raramente usada e é muito mais específica. Normalmente, embora nem sempre, é usada em referência ao que chamamos “homicídio”. Homicídio não é meramente o ato de tirar a vida de alguém, mas de tirar a vida de alguém injustamente.

O princípio que rege o sexto mandamento é o da proteção da vida.

Deus tinha em vista a preservação da maior de todas as Suas criações: o homem, feito à sua imagem Gn 1:27. João Calvino disse do sexto mandamento:(as) “Escrituras nos dão duas razões sobre as quais se fundamenta o sexto mandamento. A primeira é que o ser humano é feito à imagem de Deus; a segunda é que somos todos a mesma carne. Portanto, agredir a vida, quer a de outro ou a nossa, constitui desrespeito a Deus que imprimiu Sua imagem no homem. E como Ele criou o gênero humano vinculando-o em uma unidade, foi-nos delegada a função de preservarmos tal unidade pelo cuidado mútuo”.
O valor que devemos dar a vida é porque Deus é Aquele que tira e que dá a vida. De modo, que tirar a vida de alguém é pecar contra esse direito e autoridade divina.
  
O lado positivo e negativo do sexto mandamento
Ninguém pense que cumprirá o sexto mandamento apenas agindo de forma negativa (não matando ninguém). João Calvino, patriarca da reforma protestante diz: “Há, portanto, duas partes nesse mandamento: 1º não devemos oprimir ou estar em inimizade com ninguém, e 2º não devemos apenas viver em paz com os homens, mas também devemos ajudar o oprimido e resistir o mal”.

Quais são os pecados Proibidos no sexto mandamento?
1. O tirar a nossa vida ou a de outrem. (Exceto no caso de justiça pública, guerra legítima ou defesa necessária) - At 16:27-28; Nm 35:31,33; Ex 22:2.
2. A negligência ou retirada dos meios lícitos e necessários para a preservação da vida - Mt 25:42,43 - Tg 2:15,16.  Não apenas nós não devemos tirar a vida de alguém injustamente, mas também devemos labutar com Deus pela preservação, proteção e promoção da vida. O sexto mandamento exige todos os esforços lícitos para conservar a nossa vida e a dos nossos semelhantes. Se está em nossas mãos o auxílio para conservar a vida do próximo, devemos empregá-lo fielmente, a procurar o que for para a tranquilidade dele, a vigiar para conter o que é prejudicial; se ele estiver em perigo, a estender a mão em auxílio. Porque Deus é o Deus da vida e porque somos os Seus filhos e aqueles que andam do modo como Ele anda (1 João 2.6), nós somos necessariamente aqueles que trabalham pela preservação, proteção e promoção da vida. Esse mandamento, então, está profundamente arraigado na natureza divina.
3. Os Sentimentos maus -  Mt 5:22a; I Jo 3:15.
4. Todas as paixões excessivas e cuidados demasiados, o uso inadequado de comida, bebida, trabalho e diversão -  Mt 6:31,34; Lc 21:34; I Pe 4:3,4
5. Palavras provocadoras - Pv 15:1; 12:18; Mt 5:22b
6. A opressão, a contenda, os espancamentos, os ferimentos e tudo o que tende à destruição da vida de alguém - Is 3:15; Ex 1:14; Gl 5:15; Nm 35:16.
 
Quais são os deveres exigidos no sexto mandamento?
1. Todo empenho cuidadoso e todos os esforços legítimos para a preservação de nossa vida e a de outros - Mt 10:23; Sl 82:4; Dt 22:8; Pv 22:24,25
2. Fazer justa defesa da vida contra a violência - I Sm 26:9-11; Pv 24:11,12
3. Paciência em suportar a mão de Deus - Tg 5:8; Hb 12:5
4. Espírito manso e alegre - Sl 37:8,11; Pv 17:22; I Ts 5:16
5. O uso sóbrio de comida, bebida, remédios, sono, trabalho e  lazer - Pv 25:16; 23:29,30; Is 38:21(remédio); Sl 127:2; II Ts 3:10,12; Mc 6:31.
6. Pensamentos e sentimentos puros, comportamento e palavras pacíficas, brandas e corteses - Pv 10:12; Zc 7:9,10; Cl 3:12
7. Longanimidade e prontidão para se reconciliar, suportando pacientemente e perdoando as injúrias - Rm 12:18; I Pe 3:8,9; Cl 3:13
8. Dar bem por mal, confortando e socorrendo os conflitos, protegendo e defendendo o inocente - Rm 12:20-21; I Ts 5:14; Pv 31:8,9; Is 58:7

Como harmonizar o 6º mandamento com a pena de morte instituída por Deus em (Gn 9:6)? Ou com as guerras e a questão de matar em defesa própria?

Como vimos no início do estudo, palavra encontrada em Ex 20:13, no hebraico é rasah e significa “o assassinato violento de um inimigo pessoal” (II Rs 6:32). Por isso “não assassinarás” seria uma tradução melhor. Este verbo nunca é usado para um assassinato em defesa própria (Ex 22:2), uma morte acidental (Dt 19:5), a execução de assassinos ou situação de guerra (Gn 9:6), homicídio não premeditado (Ex 21:12-14) ou homicídio acidental (Nm 35:23). Para estes casos existem seis outros vocábulos hebraicos.

O “não matarás” não pode ser uma reprovação à pena capital porque a lei de Deus prescrevia a pena máxima nos seguintes casos:

(a) assassinato premeditado (Ex 21:12-14);
(b) sequestro (Ex 21:16; Dt 24:7);
(c) adultério (Lv 20:10-21; Dt 22:22);
(d) homossexualismo (Lv 20:13);
(e) incesto (Lv 20:11,12,14);
(f) bestialidade (Ex 22:19; Lv 20:15,16);
(g) desobediência aos pais (Dt 17:12; 21:18-21);
(h) ferir ou amaldiçoar os pais (Ex 21:15; Lv 20:9; Mt 15:4);
(i) falsas profecias (Dt 13:1-10);
(j) blasfêmias (Lv 24:11-14);
(k) profanação do sábado (Ex 35:1; Nm 15:32-36);
(l) sacrifício aos falsos deuses (Ex 22:20).

O sexto mandamento e a guerra  

Os pacifistas querem nos fazer pensar que esse mandamento proíbe a guerra legítima. Entretanto, as guerras não podem ser proibidas por estas palavras porque o próprio Deus foi, por várias vezes, o agente ativo de guerras no AT. Ele ordenou guerras contra Amaleque (Ex 17:8-16; I Sm 1:7-9), contra Jericó (Js 6:2ss), contra os filisteus (I Sm 1:7-14), contra os amonitas (I Sm 11:1-11) e muitos outros.
Deus é por várias vezes chamado de “homem de guerra” (Ex 15:3; Is 42:13). Um de Seus títulos é “Senhor dos exércitos”. Muitas vezes Ele combateu sozinho enquanto o exército de Israel só olhava (II Cr 20:17). Por isso os israelitas jamais consideraram o sexto mandamento como uma proibição à guerra, pois Deus não pretendera proibi-la.
IMPORTANTE - A posição do cristão frente à guerra deve ser motivo de reflexão e julgamento (sempre à luz das escrituras), pois nem todas as guerras têm motivos justos, diferente de Deus.

O sexto mandamento, a eutanásia e o aborto

Eutanásia significa literalmente “boa morte”. Ela é uma “prática pela qual se procura dar fim ao sofrimento de um doente em estado terminal”.
A eutanásia é uma tentativa de interferência na obra do Criador e Conservador da vida (At 17:25; Sl 104:4-30; Ec 8:8), ela é fruto de um humanismo egoísta e materialista que afirma que somente uma vida “útil” e saudável é digna de ser vivida. Quando a vida em si já possui grande valor porquanto é uma obra do Deus Criador.
O aborto é a expulsão de um feto da barriga da mãe antes que ele complete seis meses. Neste episódio ele ainda não possui condição de sobrevivência no mundo aqui fora. Alegam-se, hoje em dia, quatro motivos “justificáveis” para o aborto: 1. Motivo médico 2. Motivo ético/judicial 3. Motivo genético 4. Motivo social. A possibilidade da eutanásia e aborto, livraria facilmente famílias fracas e sem valor cristão, pois veriam aí uma saída “legítima” para se livrarem de incômodos.
O sexto mandamento e o ensino de Jesus na nova aliança

Mt 5:21-22 - A interpretação tradicional dada pelos fariseus é totalmente contrariada por Cristo quando ele diz: “Ouvistes que foi dito” - “Eu porém, vos digo”.  Jesus afirma o princípio da lei, dizendo que a ira sem motivo contra um irmão é o mesmo que homicídio literal. Não somente isso, o Senhor também nos diz jamais devemos proferir insultos contra o próximo. Jamais devemos manifestar desprezo por alguém. Tolo (Raca no original, significa “sujeito indigno”), tal expressão e similares demonstram os maus desígnios do nosso coração. Mc 7:211 - Jo 3:15

É verdade que as mãos são quem levam a cabo o homicídio, mas o coração é quem o concebe, quando se sente incendiado em ódio e em ira”.

 A quebra do sexto mandamento reside justamente nas motivações e intenções do nosso coração. Quando foi que Caim matou o seu irmão? Será que foi quando ele consumou o ato? A história nos mostra que não: Gn 4:9 “E disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão?”. A atitude de desprezo nos revela que Caim o matou primeiro no coração.
Nós não podemos sequer pensar em tirar a vida de alguém injustamente sem pensarmos em Cristo, cuja vida foi perdida nas mãos de homens ímpios e injustos. A exigência de preservar, proteger e promover a vida foi completamente esquecida enquanto eles crucificavam o nosso Salvador. Contudo, Deus estava operando ali, satisfazendo a sua ira contra o pecado e preservando sua justiça ao perdoar pecadores homicidas como nós, que injustamente tiramos a vida de outros com nossas palavras, em nossos corações e por nossas mãos. E é essa graça que nos motiva a sermos um povo da vida, trabalhando com toda a força que há em nós para preservar, proteger e promover a vida, para a glória de Deus.

Conclusão:  

Vamos concluir com três aplicações práticas pra nós:

1 - A vida é um dom de Deus, isso nos ensina que só Ele é quem tem direitos legítimos sobre ela.

2 - Uma atitude de covardia e omissão não deve ser confundida com a guarda do sexto mandamento, pois nós temos que fazer algo para proteger a vida.

3 - Examinemos a nós mesmos! Quantas vezes temos quebrado esse mandamento! Devemos orar por arrependimento e, se porventura, temos algo contra alguém devemos perdoar e nos reconciliar!

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Páscoa


Mateus 26:69-74 Ora, Pedro estava assentado fora, no pátio; e, aproximando-se dele uma criada, disse: Tu também estavas com Jesus, o galileu.Mas ele negou diante de todos, dizendo: Não sei o que dizes. E, saindo para o vestíbulo, outra criada o viu, e disse aos que ali estavam: Este também estava com Jesus, o Nazareno. E ele negou outra vez com juramento: Não conheço tal homem.
E, daí a pouco, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: Verdadeiramente também tu és deles, pois a tua fala te denuncia.
Então começou ele a praguejar e a jurar, dizendo: Não conheço esse homem. E imediatamente o galo cantou.


          Quando olhamos para essa cena tão triste, nem pensamos que poderia ter sido evitada.
        Momentos tristes, dolorosos ou frustrantes em nossas vidas nos cegam, e em geral perguntamos onde Deus está? Ou porque Ele permitiu isso!
         Como Pv 19:3 (A estultícia do homem perverterá o seu caminho, e o seu coração se irará contra o Senhor) Ec 7:29 (Eis aqui, o que tão-somente achei: que Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram muitas astúcias) nos mostram, Deus fez o homem correto, este se meteu em males!Como aqui, no caso de Pedro.
        Esse momento poderia ter sido evitado, como muitos outros em nossas vidas, se atentássemos à correções.
Mt 26:31-35 - Então Jesus lhes disse: Todos vós esta noite vos escandalizareis em mim; porque está escrito: Ferirei o pastor, e as ovelhas do rebanho se dispersarão. Mas, depois de eu ressuscitar, irei adiante de vós para a Galiléia. Mas Pedro, respondendo, disse-lhe: Ainda que todos se escandalizem em ti, eu nunca me escandalizarei. Disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, três vezes me negarás. Disse-lhe Pedro: Ainda que me seja mister morrer contigo, não te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo.

          Mas quem gosta de ouvir correções?
          Quem gosta de ser repreendido?
          Quem gosta de ter suas fraquezas expostas?
          Quem gosta de ouvir que vai pecar?
        Ninguém!  Pelo contrário, gostamos de ouvir a respeito do que somos bons, gostamos de ter nossas força exaltadas e o que não somos bons, não gostamos de tocar no assunto.
   Nossa sociedade tem ensinado assim. Pais brigam com professores que repreendem seus filhos, trocam de escolas quando os educadores são exigentes ou apontam os erros no caráter da criança. Pais não aceitam que seu filhos podem demonstrar falhas no caráter, pelo contrário, os ‘amigos’ sempre são culpado! Pois é, vivemos numa sociedade perita em culpar o próximo pelos seus erros. Uma sociedade que, como Pedro, ao ser repreendida, repele a repreensão e acusa o repreensor. Uma sociedade que, assim como Pedro, perde a oportunidade de ser livre de grandes males. 
      Mas o que isso tem a ver com Páscoa?
   Pascoa é ressurreição. Cristo ressuscita porque morreu pela humanidade.
    Uma verdade que não nos pesa tanto, afinal, Ele morreu pelos pecados dos homens. Foi pela humanidade toda, não nos é tão pesado assim, não sou apenas eu. E eu sou o melhorzinho.
     A Páscoa, como tantas outras verdades bíblicas tem perdido seu sentido real, pois, como Pedro, os homens não gostam de assumir que precisam de Deus, e comemorar uma páscoa da ressurreição seria ter assumir que Ele morreu pro alguém, que poderia ser eu.Então fala-se de um coelho e come-se chocolate, perde o sentido e tudo bem. Melhor, menos pessoal, menos culposo, sem dor. Entretanto...
  Sem dor, sem arrependimento, sem perdão e sem salvação, afinal essa só vem quando reconhecemos nossa parcela de culpa no pecado. Davi em 2Sm 12:7,13
          Está na hora de assumirmos nossa parcela d culpa. 
     Está no hora de nos arrependermos dos nossos pecados e confessar Àquele único capaz de perdoa-los, Jesus Cristo que morreu, mas que ressuscitou e hoje, à destra de Deus, vive a interceder por àqueles que reconhecem suas culpas e o perdão na Sua morte e ressurreição.
        Que a Páscoa continue viva e eficaz em nossos corações.
        Deus Abençoe
        Pr Patrícia


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Frutificar a unica opção

Um de nossos cultos, realizado na Comunidade Conexão. Vale a pena o clique. Vamos analisar nossa vida e seus respectivos frutos ...

quarta-feira, 28 de maio de 2014

DIP - Também na Conexão

Você já ouviu falar em DIP?
Não?
Há 26 anos, a Portas Abertas realiza o DIP – Domingo da Igreja Perseguida, evento que tem o objetivo de engajar a Igreja brasileira na causa dos cristãos perseguidos por amar a Jesus. Em 2013, tivemos o envolvimento de 5.021 organizadores e igrejas brasileiras que se comprometeram a orar e socorrer a Igreja Perseguida, fazendo a diferença.
E nesse ano, pela segunda vez a Comunidade Conexão não apenas esteve em oração pelas igrejas perseguidas, como também fizemos uma festa totalmente a caráter com direito até a comidas típicas. 
Você cristão, lembre-se dos missionários que estão nesses locais, que são enviados a países onde o evangelho não tem permissão para entrar. Orem por eles, ajude-os, oferte em suas vidas. 
E vá! Se você tem chamado, vá. Se tem desejo vá!!! As nações precisam de Jesus!!! 

"Ide a todo mundo e pregai o Evangelho a todo criatura" 



(Mc 16,15)


Para maiores informações acesse o 

site: http://www.domingodaigrejaperseguida.org.br/