Quem enxerga em terra de cego tem vantagem.

Vivemos num mundo cego espiritualmente onde pessoas se deixam levar pelos padrões desse mundo  que todo dia nos impõe um identidade mascarada.. com uma “digital” que não é a nossa e muito menos a de Deus e adotamos ela porque estamos buscando um sentido, um propósito pra viver, uma identidade e a do mundo tá bem mais fácil e acessível a todos. E cada vez que nos tornamos mais parecidos com o mundo nos distanciamos mais de Deus e de Sua verdade e com isso vem os questionamento: “Quem sou eu¿”. Mas a Palavra de Deus nos diz que a verdade liberta e nos abre os olhos da enganação em que estávamos acreditando e adotando como um estilo de vida.Hoje, com os olhos “abertos”,  começamos a ver tudo de outra maneira, com os olhos de Deus... um olhar de misericórdia pois um dia você também foi assim, um dia você fez as mesmas coisas que alguns estão fazendo ainda, já cometeu o mesmo pecado que muitos ainda estão presos. O mundo quer marionetes para fazer o que quiserem com eles.. não permita que você faça parte desse “teatro” onde o diretor é o satanás e os personagens são aqueles que, carente de uma verdade, de um amor acabam cedendo as astúcias que o mundo tenta nos “vender”.

Jesus também nos mostra uma identidade, de filhos de Deus, amigo de Deus, nação santa, de povo escolhido para mostrar o amor de Deus  aos que estão “cegos”, para que eles possam ver e reconhecer que o mundo os prendiam em seu sistema mas Deus tem o poder de os libertar .Jesus não quer que sejamos influenciados e sim que sejamos influenciáveis. E é por meio da Palavra de Deus que encontramos a nossa identidade verdadeira e ela não quer te iludir e te oferecer mais um tipo de identidade, de comportamento,  e sim te levar por centro da vontade de Deus.

E é andando na contramão do mundo que agradamos a Deus e passamos a andar na Sua verdade.  “Tendo iluminado os olhos dos vossos entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança dos santos.”Efésios1:18