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terça-feira, 24 de maio de 2016

Os 10 mandamentos - 5º Honrar pai e mãe


“Regras paternas, nunca mais!”, declara Calvin (da tirinha cômica Calvin e Haroldo), enquanto ele e Haroldo pomposamente rumam ao norte para serem mestres do seu destino na terra gelada de Yukon. “Nos livramos daqueles papa-figos crescidos!”.[1] A vida será majestosa, pensa Calvin, porque lá ele não terá de aturar – muito menos de honrar – seus pais.

Numa cultura que honra a juventude, “honra teu pai e tua mãe” (Êxodo 20.12a) não faz sentido algum. Honra não é algo que buscamos para nós mesmos? Então o que significa isso de honrar outros?
            O culto da juventude
A nossa cultura tolerante tem tolerância zero para com o envelhecer, o que produziu um culto à juventude perpétua. Como resultado desse frenesi por parecer jovem, os norte-americanos gastam anualmente com procedimentos cosméticos o suficiente para alimentar e vestir cinquenta e quatro milhões de crianças famintas.

Honrando com devoção a superficialidade da aparência, nós olhamos com desejo para a juventude – e com desprezo para a velhice e a maturidade. Desesperadamente nos recusamos a crescer e a desistir das coisas próprias de menino (1 Coríntios 13.11b), assim, em vez de demonstrar honra para com os mais velhos, nós os desdenhamos.

Desonrar a maturidade, contudo, não é problema apenas da nossa cultura jovem obcecada pela imagem. Vendo semelhante tendência na Genebra do século XVI, João Calvino advertiu do seu leito de morte: “Que os jovens continuem a ser modestos, sem o desejo de se colocarem em evidência demais; pois há sempre um caráter jactancioso em pessoas jovens … que se apressam em desdenhar dos outros”.

De modo perverso, a nossa cultura transforma em virtude o “apressar-se em desdenhar dos outros”, especialmente dos pais. O professor Jared Diamond, da University of California, Los Angeles (UCLA), sustenta que, com a tecnologia e o acesso a inesgotável informação, nós não mais precisamos dos mais maduros como fonte de sabedoria.
Honrar a todos

Em seu âmago, o quinto mandamento se estende além da honra aos pais. Ele “exige a preservação da honra e o desempenho dos deveres pertencentes a cada um em suas diferentes condições e relações, como superiores, inferiores ou iguais” (Breve Catecismos de Westminster, P&R 64).

Encrustado no quinto mandamento está todo o nosso dever de amar o próximo como a nós mesmos – todos os nossos próximos.

Mas honrar é difícil; exige suspendermos o culto de nós mesmos, desistirmos da honra a qual imaginamos nos pertencer e entregarmo-la a outrem, nos deixarmos gastar pelo bem dos outros, nos levantarmos na presença do ancião (Levítico 19.32) e, por meio disso, honrarmos a Deus.


Honrar os desonrosos

Amantes incorrigíveis do ego, nós achamos difícil demais honrar os outros – na verdade, nós achamos impossível. Assim, nós procuramos uma escapatória. Muitos têm boas razões. Um jovem angustiado certa vez me perguntou: “Como eu deveria honrar meu pai depois do que ele fez à minha mãe?”. Era uma boa pergunta. Eu sabia o que seu pai havia feito. Ele havia fugido com outra mulher, restando à sua esposa grávida juntar os cacos do desastre doméstico criado pelo seu comportamento profundamente desonroso. Não obstante, Deus diz a esse homem para honrar o seu pai.

Os fariseus pensaram ter estabelecido definitivamente a cláusula de exceção quanto a honrar os pais. Eles haviam elaborado uma tradição segundo a qual, uma vez declarado que seus recursos eram uma oferta a Deus, eles estavam livres de guardar o quinto mandamento. Jesus expôs a fraude: “E, assim, invalidastes a palavra de Deus, por causa da vossa tradição. Hipócritas! Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Mateus 15.6-8).

Apenas corações que foram aproximados de Deus em Cristo podem verdadeiramente honrar pai e mãe, até mesmo pais que agiram de modo desonroso. Assim como “filhos, obedecei vossos pais” não inclui obedecer nenhuma ordem pecaminosa, também “honra teu pai” não inclui honrar o seu comportamento desonroso.

Claramente, se Pedro podia instar os crentes do primeiro século a honrarem a todos, inclusive o imperador Nero (1 Pedro 2.17), então a ordem de honrar os pais não é anulada pelo fato de ter um pai desonroso, do mesmo modo como a ordem de amar o nosso próximo não é anulada quando temos um vizinho que arremessa latas de cerveja por sobre nosso muro. As ordenanças de Deus ainda se aplicam num mundo quebrado de vizinhos imperfeitos e pais desonrosos; elas nos foram dadas pelo nosso gracioso Pai celeste como dons apropriados exatamente para este mundo.
Perfeita obediência é exigida

De modo singular, ao quinto mandamento está anexa uma perpétua consequência por se lhe obedecer: “para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá” (Êxodo 20.12b).

Vida longa – vida eterna. Inabalavelmente assegurada por nosso Irmão primogênito, cuja obediência ultrapassa aquela dos escribas e fariseus (Mateus 5.20), o qual é o único perfeito como o seu Pai celeste (5.48), o qual fez o que ninguém jamais foi capaz de fazer: cumprir perfeitamente todos os deveres exigidos na lei de Deus. Escolha o seu herói terreno; nenhum deles honrou perfeitamente os seus pais.

Exceto Jesus. Honrando a vontade de seu Pai, Cristo orou: “Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres” (Mateus 26.39). Desprezado na cruz, o Filho obedeceu e honrou perfeitamente o seu Pai – embora isso lhe tenha custado tudo.

“Honra teu pai e tua mãe”. Jesus o fez. Nele, nós podemos crescer diariamente na graça de honrar os nossos pais terrenos para a honra ainda maior do nosso Pai celestial.

Douglas Bond é chefe do departamento de inglês na Covenant High School em Tacoma, Washington, EUA, e um presbítero regente da Presbyterian Church of America (PCA). Ele é o autor de mais de vinte livrosGrace Works (And Ways We Think It Doesn’t) [sem tradução em português].

Por: Douglas Bond. © 2015 Ministério Ligonier. Original: Honor Your Father and Mother.

Este artigo faz parte da edição de junho de 2015 da revista Tabletalk.

Tradução: Vinícius Silva Pimentel. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel REVISOR. © 2014 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: Os Dez Mandamentos: 5 – Honra teu pai e tua mãe.

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quarta-feira, 18 de maio de 2016

Os 10 Mandamentos - 4º Lembra-te do dia de sábado para o santificar


O bom mandamento de Deus Ex 20:8-11


Você já dormiu por algumas horas, acordou, mas continuava cansado? Às vezes, nós sabemos como é isso, porque nosso coração e mente estão tão cheios e ansiosos que não conseguimos descansar bem. Nós, às vezes, acordamos ou voltamos das férias cansados, apesar de termos descansado.
No texto acima, fica claro que Deus dá o descanso do sabá como um mandamento. Contudo, nós frequentemente esquecemos que, ao nos lembrarmos do “dia de sábado, para o santificar”, Deus deseja que usemos aquele dia para ele: “o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus”. O que isso significa? Significa que um dia em sete – não um dia da nossa própria escolha, mas um dia escolhido por Deus e diferente dos outros dias – deve ser posto à parte para o serviço do Senhor.
E este comando está alicerçado tanto na criação como na redenção. Em Êxodo 20, a criação serve como fundamento: “porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra […] e, ao sétimo dia, descansou” (v. 11). A semana da criação serve como um padrão para as nossas semanas criativas: assim como Deus trabalhou seis dias e descansou um, assim também devemos fazer. Mas, em Dt 5:15, este mandamento encontra a sua base na redenção: “porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito e que o SENHOR, teu Deus, te tirou dali com mão poderosa e braço estendido”. Porque Deus redimiu o seu povo do cativeiro com o sangue dos cordeiros primogênitos, a vida deles e o seu tempo pertenciam ao Senhor. Ele exigiu o sabá como uma testemunha, as “primícias” da semana, um testemunho da sua obra redentora.

O dom gracioso de Cristo

A expectativa e o mandamento do sabá encontram o seu cumprimento e sua contínua validade em Cristo. Isso porque o próprio Jesus apontou para o alívio que aquele dia representava. Longe de acabar com o sabá, Jesus o encheu de significado para o seu povo.
Em Lucas 4.16-21, Jesus foi para a sinagoga no dia do sabá, “segundo o seu costume”. Ele tomou o rolo e leu em Isaías 61, declarando: “Hoje, se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir”. O elo entre o sabá e o Messias estava claro: o prometido sabá de descanso e regozijo, retratado na criação e na redenção, havia chegado em Jesus. Ele traz as boas novas, o favor do Senhor, a liberdade, a visão e a libertação.
Jesus amava curar no sabá. Isso parece claro em Lucas 13.10-17. Os fariseus ficam furiosos com Jesus. A sua resposta: “Não deveria esta mulher ser liberta deste cativeiro no dia do sabá?”. Não é apropriado e correto? A criação e a redenção se encontram no dia do sabá para apontar o dom gracioso de Cristo, que traz verdadeiro renovo, descanso e repouso.

Jesus faz essas coisas por ser ele o Senhor do sabá (Mc 2.23-28). Ele é o doador do sabá, enquanto Criador. Ele é aquele de quem o sabá testifica. E, como Redentor, Ele começou o tempo de novo por meio da ressurreição. Com efeito, no domingo da sua ressurreição, o tempo começou de novo; o primeiro dia da nova criação começou. O descanso sabático tem o seu significado assegurado no domingo da ressurreição, tornando-se o dia do culto cristão (1 Coríntios 16.2), de fato infelizmente, é cada vez mais comum crentes desfrutarem do domingo de modo muito semelhante aos não convertidos. Nós nos lembramos deste dia para o serviço do Senhor em culto e misericórdia, em resposta ao bom mandamento de Deus e ao gracioso dom de Cristo.


Nós que confiamos em Jesus, não apenas encontramos descanso para a nossa alma de domingo a domingo, mas também temos a promessa de entrarmos no descanso sabático final (Hebreus 4.9-10). Nós testificamos, a cada semana, que já temos descansado de nossas obras – de nossas tentativas de apaziguar Deus ou de merecer o seu favor. Em vez disso, nós “descansamos em Jesus e o recebemos”. Nele, encontramos descanso para a nossa alma (Mateus 11.28-30).
É por isso que o dia do sabá traz verdadeiro descanso e repouso. Nós não estamos num frenesi, tentando merecer o favor de Deus. Em vez disso, o próprio Senhor do sabá nos ressuscitou e nos ressuscitará dentre os mortos (Efésios 2.4-6).

Duas coisas são ainda dignas de nota. 1º -  o convite de Jesus ao desfrute do verdadeiro descanso – um repouso disponível, não em um dia específico, mas na comunhão com ele. 2º lugar, percebemos a menção da “consumação” do trabalho de Jesus em uma sexta-feira, o descanso de seu corpo na sepultura no sábado e sua ressurreição no domingo (Jo 19.30-31,38-42; 20.1,19). Esses dados bíblicos preparam o terreno para a mudança completada no restante do NT.

A graça do quarto mandamento é que Deus promete nos dar verdadeiro descanso e verdadeiro repouso ao encontrarmos o nosso descanso nele. Ao nos lembrarmos do dia do sabá, ao santificarmo-lo ao Senhor, descobrimos que começamos a entrar no descanso que Deus oferece e a obter um antegozo do descanso celestial por vir, o descanso nos novos céus e na nova terra.
O Sábado foi feito para o homem descansar em Deus, e não o homem foi feito para ser escravo do Sábado (Marcos 2. 27), porém, os fariseus haviam criado mais de mil e quinhentas regras em cima do Sábado de Deus, colocando um fardo pesado nas costas dos homens, e invalidando o quarto mandamento de Deus.
O apóstolo Paulo em Romanos 13. 10, disse que o cumprimento da lei é o amor: Hora se amas a Deus, guarda os seus mandamentos como Ele está pedindo e não por causa das tradições dos homens que invalidam a forma como Deus ordenou que guardássemos o Sábado. (Livres da lei -  Efésios 2:14-15 - Gálatas 5:4­)

Jesus guardou o sábado? Certamente que sim.  Jesus era um judeu nascido sob a lei (Gálatas 4:4) e, portanto, obedeceu a todas as leis do Velho Testamento.  Jesus foi circuncidado, ordenou a entrega de oferendas ao sacerdote, pela purificação, guardou a Páscoa, etc. (Lucas 2:21p; Mateus 26:18-19).  Mas quando Jesus morreu, ele inaugurou a nova aliança e revogou a velha.  Se o fato que Jesus guardou a Páscoa não prova que nós também deveríamos guardá-la, então o fato que Jesus guardou o sábado não prova que nós deveríamos guardá-lo também.

CONCLUSÃO 
Esse mandamento era o símbolo da aliança entre Deus e Israel no Sinai. Todo trabalho, toda obra deveria cessar nesse dia. Durante ele, todo Israel adorava a Deus e relembravam a sua libertação do Egito. Para nós entretanto, mais do que falar de um dia separado, para que sejamos mais religiosos, o sábado apontava para o descanso que haveria em quem viesse a crer na graça salvadora de Jesus pela cruz. No AT, só se achegava a Deus e recebia perdão por meio de obras de sacrifício. Era trabalhoso, cansativo seguir tantas prescrições que a Lei ordenava. Então, assim como Deus desancou no final da criação, o sabá era o descanso para o povo, lembrando que haveria um descanso redentor que viria, no caso, Jesus. Hoje não é mais por obra de merecimento, mas somente pela confiança na graça que nos faz estar no descanso eterno do Senhor, sem depender de religião, sacrifício, oferta ou qualquer outro intermediário para se chegar à Deus. Quem crê que Jesus já finalizou a obra salvadora pagou todo o preço pela remissão dos pecados entra no descanso divino, no sabá, onde deve-se santificar todos os dias ao Senhor e busca-Lo com todas as forças e coração sincero.


APLICAÇÃO PESSOAL - Se lembrarmos o que o estudo nos disse que Jesus, na Sua ressurreição, inaugura um novo tempo, iniciado ao domingo, pensemos junto: Quais têm sido suas prioridades aos domingos? Obedecer à lei do Senhor é importante ou algo pelo que se pode “passar por cima”? O que você pode fazer para organizar suas atividades de modo a ter o domingo dedicado a Deus? 

Os 10 Mandamentos 3º- Não tomarás o nome do Senhor em vão


O nome de Deus é tão importante ao ponto de ser solenemente protegido nos Dez Mandamentos por uma proibição de que se tome seu nome em vão (Êx 20.7). A violação dessa lei é uma ofensa capital - Lv 24.16. Levítico cita uma variedade de exemplos do que esse abuso do nome divino inclui: oferecer os filhos a Moloque (Lv 18.21), jurar falsamente (Lv 19.12), os sacerdotes cortarem as extremidades da barba (Lv 21.5-6). Essa grande variedade de violações ao mandamento mostra que tomar o nome do Senhor em vão envolve não apenas falá-lo de modo errado, mas inclui vivê-lo de modo inadequado.

Êxodo 20:7 -O mandamento contra o uso indevido do nome de Deus, ensina que as pessoas não podem tomar algo que é sagrado e empregá-lo de forma indevida (em vão).   Vamos ver a seriedade e o santo temor nos quais devemos estar perante o nome de Deus. Pois o nome de Deus é certamente o assunto deste mandamento.
Será que este mandamento se refere a apenas dominarmos a nossa língua para não misturarmos o nome de Deus em expressões banais, tais como: "Meu Deus do Céu", "Deus é brasileiro", "Ai meu Deus" ou "Por Deus"? Ou ainda "Se Deus quiser", "Que Deus te ajude e a mim não desampare"? Será mesmo que o terceiro mandamento se refere exclusivamente a esses ditados populares que sequer existiam na época em que ele foi proferido por Deus?
A ética de Jesus é a ética dos Dez Mandamentos. Ele ensinou o Seu povo a viver por essa regra e Ele mesmo o fez. Ele é a própria encarnação da obediência a Deus; em nenhum outro lugar os Dez Mandamentos estão personificados e manifestados em plenitude como estão na vida de Jesus.
Assim como a lei de Deus exige que não tomemos o seu nome em vão, também Jesus nos ensina a orar: “Santificado seja o teu nome” (Mateus 6.9). A oração expressa o nosso desejo de guardar o terceiro mandamento. Ela também expressa a nossa necessidade da graça de Deus para esse fim. A oração é um reconhecimento de que o próprio Deus provê para nós aquilo que ele exige de nós.
Na Escritura, o nome de Deus é um meio de Ele revelar a Si mesmo. Gênesis 4.26, há uma referência a pessoas invocando o nome do Senhor – não porque Deus lhes houvesse dito o seu nome pactual, mas porque Ele falou e revelou a si mesmo. Depois, contudo, Deus de fato tornou o seu nome conhecido. Ele se revelou a Moisés como o grande “EU SOU” (Êxodo 3.14) e declarou haver levantado Faraó para que o Seu Nome – a revelação da sua justiça e poder – fosse proclamada por toda a terra (Êxodo 9.16). Depois, o templo foi construído “ao nome do SENHOR” (1 Reis 3.2; 8.17) e aquele nome se tornou o objeto da adoração de Israel à medida que eles louvavam o nome de Deus por meio de cânticos (Salmo 69.30; 122.4).
Era o nome do Senhor que deveria ser posto “sobre” o povo de Israel, por meio da bênção araônica (Nm 6.24-27). O nome não era apenas um título ou um adjetivo, mas incluía o caráter e a sublimidade de Deus revelados para a salvação e a santificação do seu povo. Pelo nome de Deus eles são salvos e pelo nome de Deus eles são separados.
Esses temas são evidenciados na vida e na obra de Jesus. Ele veio à terra, por nós e para nossa salvação, em nome do Pai (João 5.43; 10.25). Ele viveu para glorificar o nome de Deus (Jo 12.28; 17.4) e para revelá-lo (Jo 17.6). Em nome de Deus Ele havia preservado o seu povo e naquele mesmo nome eles seriam guardados eternamente (Jo17.11-12). O nome de Deus, posto sobre o seu povo pelo batismo (Mt 28.19), seria o nome pelo qual o Espírito Santo viria para confortá-los e ouvir-lhes as orações (Jo 14.26; Jo 16.23). É o nome de Deus que assegura a vida eterna a todos os que creem (Jo 20.31).
O terceiro mandamento nos ensina a ser ponderados de alma e língua, para não falarmos do próprio Deus e de seus mistérios senão de modo reverente e muito sóbrio, para que, ao avaliar suas obras, não concebamos senão o que é digno de honra diante d’Ele”. Esse senso de honra vinculado ao nome de Deus é o que caracteriza uma vida de santidade e uma adoração genuína. Tanto em nosso serviço como em nossa adoração, devemos pensar nas coisas de Deus com adoração e reverência, sabendo que o fato de Deus haver se revelado a nós pelo nome é, em si mesmo, um imenso ato de graça.
É exatamente por causa desse mandamento que os judeus nunca se referem a Deus pelo seu nome. Quando se referem a Ele usam, de forma alternativa, as palavras "Senhor" ou "Eterno". E a mesma abordagem pode ser encontrada em muitas traduções da Bíblia: quando aparece "SENHOR" (Adonai, no hebraico) é porque no texto original consta o nome de Deus.



É errado jurar em nome de Deus, no caso de um assunto sério? É sim!! Note, porém, que a proibição não vem do terceiro mandamento e sim de uma ordenança específica, proibindo esse tipo de prática, dada pelo próprio Jesus (Mt 5:33-37).

  
PARA COMPREENDER O HORROR DO PECADO DE TOMAR O NOME DE DEUS EM VÃO, NÓS DEVEMOS NOS LEMBRAR QUE O NOME DE DEUS É SANTO, COMO ELE É SANTO.

É por isso que encontramos tantas referências nas Escrituras, quanto ao santo nome de Deus.
ü  Na chamada à adoração do Salmo 39:3
ü  Novamente no Salmo 103:1  e Sl 111:9
O que isso significa? Que Deus é Santo, que Ele é totalmente separado, a Quem ninguém pode ser comparado. Ele está separado por um abismo infinito de tudo quanto é chamado de criatura. Significa que como o Único Bom, o Deus infinitamente , requer a Sua própria glória em todas as coisas.
Com relação a nós, que em Cristo Jesus somos chamados santos, santidade significa que somos consagrados ao Deus vivo e à Sua glória, que as nossas vidas estão centradas nEle, para Seu louvor.
Seu nome, portanto, é um nome que está colocado à parte, não é um nome comum! O Seu nome é único, separado e infinitamente acima de todos os outros! Este é o princípio básico que sublinha este terceiro mandamento. Então, é como se nesse mandamento, Deus falasse ao Seu povo: “Eu sou Javé seu Deus, seu Redentor. Não há outro Deus, não há outro Salvador. Eu revelei o Meu nome, de modo que vocês possam conhecer-Me e glorificar-Me, santificando-Me em seu coração e em sua vida. Cuidem para não tomarem o Meu nome em vão, pois Eu não considerarei inocente aquele que tomar o Meu nome em vão."

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Estudo Bíblico As Vozes que Ouvimos

Olá povo abençoado!

Hoje vamos disponibilizar um estudo que fizermos aqui na Conexão. Foi uma benção e desejamos que também venha ser se grande valia ai em sua congregação, pequeno grupo, célula, casa ou aonde for pregado.
Que o Espírito Santo ilumine a cada dia.
Paz.

Estudo Bíblico A Voz que Ouvimos

Todos nós ouvimos vozes. Não estou falando de um louco que imagina conversas, nem da noção de alguma voz sobrenatural que sussurra mensagens ao subconsciente. Ouvimos vozes quando damos atenção à influência de pessoas e ideias. At 5:29

Davi escreveu: “Há no coração do ímpio a voz da transgressão; não há temor de Deus diante de seus olhos. Porque a transgressão o lisonjeia a seus olhos e lhe diz que a sua iniquidade não há de ser descoberta, nem detestada” (Salmo 36:1-2). O triste fato é que muitos de nós ouvimos a voz da transgressão. Ela oferece o atraente fruto proibido, e promete a liberdade para pecar sem consequência. Apesar das abundantes advertências contra o pecado, ela tenta nos convencer que nosso caso será diferente. Nosso pecado não será descoberto e, afinal de contas, não é nada tão grave. Deus não nos castigará por alguns prazeres “inocentes” na vida. Ela pode até tentar nos convencer que o pecado trará benefícios, que seja a melhor escolha para nosso bem (cf. Gênesis 3:4-6). A voz da transgressão nos engana!   Pv 5:1-4; 1 Sm 18:7-9; Is 1:19,20
Provérbios capítulo 8 fala de uma outra voz que nos chama. A sabedoria é personificada neste capítulo, e ela levanta a sua voz e chama as pessoas a escutarem: “A vós outros, ó homens, clamo; e a minha voz se dirige aos filhos dos homens.... Ouvi, pois falarei coisas excelentes; os meus lábios proferirão coisas retas. Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios abominam a impiedade.... Melhor é o meu fruto do que o ouro, do que o ouro refinado” (Provérbios 8:4,6,7,19). A sabedoria se baseia no temor do Senhor (Provérbios 8:13). Como já observamos em Salmo 36:1, o ímpio foge deste temor e recusa ouvir a voz da sabedoria. “O temor do Senhor é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino” (Provérbios 1:7). Pv 6:23.
Para muitas pessoas, a busca da sabedoria de Deus parece uma tarefa chata e tediosa, enquanto os prazeres da carne e as atrações do mundo parecem interessantes e agradáveis. Decidimos ouvir uma voz e rejeitar a outra. Não se engane: a sua decisão terá implicações eternas! Dt 28:12; 2 Tm 3:16,17.
Entre as vozes que ouvimos é importante entender que ouvir a Deus não é o fim. Algumas pessoas ouvem a Deus e até se gabam disso, entretanto na hora de obedecer, fazem o que querem, obedecem a voz do seu coração, o que não muda, continua sendo desobediência e trazendo consequências para suas vidas. Tg 1:22; 1Sm 15:22; Pv 3:35; Pv 12:15.
Ouvir a Deus, implica em aprender a ouvir correções. Pv 9:8; Pv 10:8; Ec 8:5,6.



Perguntas para estudo

1-      O que há no coração do ímpio?
2-      O que há no coração do justo?
3-      Qual a diferença entre eles
4-      Quais são as ações na vida de uma pessoa, que justificam a sabedoria? O que faz uma pessoa louca, de acordo com a bíblia. Dê exemplos
Ache na bíblia um exemplo de quem ouviu a voz da transgressão (pecado) e outro de quem ouviu a sabedoria (Deus) : Quem? Quando? O que fez? Consequência?

5-      Complemente o estudo com no mínimo 5 versículos.

Pr. Patrícia Nanni

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Os Caçadores de Deus - Eu recomendo!!!

Separei alguns parágrafos sequênciais do livro Os Caçadores de Deus. Estou lendo e recomendo. Tenha uma ótima leitura e que Deus os abençoe.

Nós pensamos que sabemos onde Deus está. Nós pensamos que sabemos o que O agrada e estamos certos de que sabemos aquilo que O desagrada. Temos estudado tanto a Palavra de Deus e Suas cartas de amor para as igrejas, que alguns de nós alegam saber tudo sobre Deus. Mas, agora, pessoas como você e eu, em diferentes lugares do mundo, estão começando a ouvir uma voz persistente no silêncio da noite:

“Não estou perguntando o quanto você sabe a Meu respeito. Quero lhe perguntar: Você realmente Me conhece? Você realmente Me deseja?”

Eu Pensava que sim. Pensava que havia alcançado um nível considerável de sucesso no ministério. Afinal, eu havia pregado em algumas das maiores igrejas dos Estados Unidos. Estava envolvido em obras de alcance internacional, com grandes homens de Deus. Fui a Rússia várias vezes e participei da fundação de muitas igrejas naquele pais. Fiz muitas coisas para Deus pensando que era o que deveria fazer.

Mas, em um outono, durante uma manhã de domingo, aconteceu algo que mudou tudo isto e colocou um cheque todos os meus talentos, credenciais e realizações no ministério.


Leiam a Bíblia, e a pratique. Faça a diferença!


Deus Te Abençoe

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Você serve a Deus?


Muitas vezes falamos: "Somos servos do Senhor", e não O servimos com EXELÊNCIA. Deus nos deu o melhor Dele, o Rei dos Reis, o Cordeiro Santo de Deus, Jesus Cristo. Você dar o seu melhor para Deus? Vamos pensar um pouco, essa semana isso veio muito forte em meu coração, servimos a Deus mas sempre O deixamos em segundo plano! Você deve está falando nesse momento: " Eu mesmo(a) não, Deus para mim está sempre em primeiro lugar". Eu também falei a mesma coisa quando veio esse assunto em meu coração. Mas refleti e separei alguns pontos para observarmos:
- Leitura Bíblica (Devocional)
Sempre aparece algo para adiar a leitura: "... ai que sono, o dia hoje foi cançativo, amanhã eu leio"; "olha hoje eu tenho um compromisso inadiável", e acabamos deixando o nosso devocional em segundo plano. Ap 1:3 Bem aventurados aqueles que leêm e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escrita, pois o tempo está próximo.
- Oração
O momento da oração é a hora de coverçar com Deus, que seja para agradecer, pedir, exaltar o nome Dele. Quatas vezes você ora por dia, não tem uam quantidade exata mas quantas vezes você para, para coverçar com o Senhor? Mt 21:22 E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis.
- Amor para com o próximo
Qual é a igreja que não existe pessoas que falam assim: "Olha a roupa da irmã(ão), como vem com uma roupa dessa para o culto, não combina nada com a camisa."; "Você viu eles nem foram dar oferta.", "Nossa aquela irmã(ão) não sai de dentro da igreja, pra onde o Pastor vai ela(e) vai também." e várias outras situações semelhantes a essas. Não é dessa maneira que agradamos a Deus, olhando com inveja para o próximo, com desdem, causando desavenças, não é assim temos que amá-los como o Senhor nos ama. Lv 19:18 Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR.

Enfrente multidões, não temas pois Deus é contigo, sirva a Ele com o seu melhor e quando estiver servindo e achar que ja é o bastante pare, pois você pode está indo pelo caminho errado. Não há limites para servirmos ao nosso Criador, cada dia novo que o Senhor nos dar podemos produzir algo melhor do que ontem, no dia de amanhã poderemos fazer o melhor do que hoje.

Não podemos deixar que existam barreiras para não servirmos a Deus. Ele não vai nos pedir algo que não possamos fazer.

Ame a Deus, e o sirva com EXELÊNCIA

Carlos Aragão

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Obediencia

Obediencia ainda é o tema...
Sei que obediência é um tema muito dissertado! Quase todas as semanas nossos pastores comentam a respeito dele. Para mim esse fato deve-se à importância que Deus dá a esse tema.
Ao nos convertermos aprendemos rapidamente como ‘nos portar como crentes’ :fale assim, haja assim, seja assim...
É claro que sei que a real conversão traz consigo esses atributos, não dá pra nos convertermos e continuar com as mesmas ações, entretanto a falta da comunhão com o Espírito Santo e a fácil adaptação com as regras, torna muitas pessoas mecânicas. Crentes que fazem o que ‘parece melhor’ para o momento. Pessoas que obedecem da forma que desejam, mas sabemos que não é assim.

Disse Saul: De Amaleque as trouxeram; porque o povo poupou ao melhor das ovelhas, e das vacas, para as oferecer ao SENHOR teu Deus; ... enviou-te o SENHOR a este caminho, e disse: Vai, e destrói totalmente a estes pecadores Então disse Saul a Samuel: Antes dei ouvidos à voz do SENHOR, e caminhei no caminho pelo qual o SENHOR me enviou; e trouxe a Agague, rei de Amaleque, e os amalequitas destruí totalmente... Tem porventura o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros. I Sam 15:15-22

Quando Deus nos chama, ou nos escolhe é para fazer algo, é para que O obedeçamos. Deus tem um propósito em tudo o que faz.
Obedecer a Deus não é dizer eu fiz assim porque me parecia melhor. Se não executarmos as ordens de Deus como devem ser feitas, as horas de oração, leitura da bíblia, obras sociais, visitas aos desviados, cânticos de louvor... não servem de nada.
Deus busca filhos obedientes não bons negociadores.
Obedecer ainda é melhor.
Prª Patrícia Nanni - MAIS

quinta-feira, 19 de março de 2009

O Princípio da Sabedoria

Você tem temor a Deus? Esse temor a qual estamos nos referindo não é de "medo" e "horror" e sim de respeito, ser dígno, reto, verdadeiro ao Senhor. É muito claro quando lemos Pv. 28:3-5: 3O homem pobre que oprime os pobres é como a chuva impetuosa, que causa a falta de alimento. 4Os que deixam a lei louvam o ímpio; porém os que guardam a lei contendem com eles. 5Os homens maus não entendem o juízo, mas os que buscam ao SENHOR entendem tudo. Nessa passagem vimos algo em comum nos três versículos, o homem que não tem temor a Deus e o que tem. Quando é citado no V.3 o homem pobre que oprime aos pobres, nos perguntamos, como pode ser um homem pobre oprimir a outro home pobre? Ma esse homem pobre que oprime não esta sendo pobre de bens materiais e sim pobres da palavra do Senhor, pobre de coração é uma pessoa que não tem o mínimo de temor ao senhor que não tem RESPEITO para com o próximo.
Já no V.4 Os que deixam a lei louvam o ímpio; mas, porém os que guardam a lei se indignam contra ele. Mais um caso de não temor a Deus. Quando não seguimos as Leis estabelecidas pelo Senhor estamos agradando ao demônio, ele faz festa quando fugimos das nossas responsabilidades, onde podemos citar algumas (leitura da palavra, praticar o que estamos lendo, obedecer às leis do senhor...). Mas os quando guardamos as leis do Senhor estamos indo contra o perverso e agradando a Deus. E no V.5 Os homens maus não entendem o que é justo, mas os que buscam ao SENHOR entendem tudo. É muito importante ressaltarmos esse texto, para termos a consciência. Como e de qual maneira estamos evangelizando um irmão para quem estamos apresentamos a palavra do Senhor? Esse texto retrata isso com muita clareza, quando o homem não entende o que é justo, como é o governo de Deus torna-se mais complicado, pois até mesmo para nós que já conhecemos a palavra, que a vivemos dia pós dia é complicado pra gente também, isso não quer dizer que não devemos falar de Deus para as pessoas, e sim ter cautela. Pois quem faz o milagre é Deus nós somos apenas semeadores do Senhor. E como semeadores sabemos o verdadeiro sentido da nossa vida que é servir a Deus com excelência, servir ao nosso Deus com amor, sinceridade, pois somos morada do Espírito Santo.
Pv. 1:7 O Temor do Senhor é o princípio do Saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino. Esse é o momento para você parar e refletir, como está o seu respeito para como Deus? Será que está tendo o princípio do saber? Não queira ser chamado de "louco", não despreze todo amor que Deus tem com você.

"O Temor do Senhor é a única base do verdadeiro conhecimento"

Chave Bíblica
Dt. 6:2-24
1Rs. 8:40-43
Que Deus os abençoem.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O que é Fé?

Fé é convicção segura, de que alguma coisa que cremos vai acontecer.

É muito fácil o ser humano hoje em dia dizer que tem Fé, mas para ter Fé você precisa praticá-la. Você deve está se perguntando como eu faço isso? Antes de tudo você tem que saber que, Deus é Deus. Foi dessa maneira que o povo de Deus foi preservado do mal na cova dos leões; Daniel 6:16-21 Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e lançaram-no na cova dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará. E foi trazida uma pedra e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus senhores, para que não se mudasse a sentença acerca de Daniel. Então o rei se dirigiu para o seu palácio, e passou a noite em jejum, e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música; e fugiu dele o sono. Pela manhã, ao romper do dia, levantou-se o rei, e foi com pressa à cova dos leões. E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? Então Daniel falou ao rei: O rei, vive para sempre! Daniel diante dessa situação explanou o que tinha acontecido. Daniel 6:22-23 O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum. Então o rei muito se alegrou em si mesmo, e mandou tirar a Daniel da cova. Assim foi tirado Daniel da cova, e nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus. Vendo isso nos perguntamos: Será que, terei que cair na cova dos leões para fortaleça a minha Fé? Mas para que a nossa Fé fortaleça-se, é preciso conhecer mais e mais a palavra de Deus, caminhar de acordo com a vontade Dele. E assim saberás e conhecerás que, o Deus que estarás servindo é o Deus vivo, o Deus que nunca falha, o Deus de excelências...
  • O Deus de Abel onde ofertou o melhor que ele tinha para dar ao Senhor...
  • O Deus de Enoque que o levou ao céu sem mesmo precisar morrer...
  • O Deus de Noé (Noé confiou em Deus quando lhe falou sobre o dilúvio, enquanto todos zombavam dele)
  • O Deus de Abraão (Abraão confiou em Deus e partiu sem mesmo saber para onde ia e mesmo quando chegará à terra prometida ficou em tendas como hóspedes igual a Izaque e Jacó aquém Deus fez a mesma promessa.)
  • O Deus de Sara (Sara creditou teve Fé na promessa de Deus para sua vida, em torna-lhe mãe apesar de sua idade avançada.)
  • O Deus da Família de Moisés (Os pais de Moisés fortaleceram Fé em Deus quando viram que Deus tinha lhes dado um filho fora do comum. E Moisés que se recusou ser neto do rei e escolheu partilhar os maus tratos do povo de Deus, ao invés de desfrutar dos prazeres do pecado.)
  • O Deus de Israel (Que confiou em Deus quando atravessaram o amar vermelho como se estivesse na seca.)

Nunca coloquem em prova, as promessas de Deus, não tente dar um jeitinho, pois Deus é Deus apenas caminhe com Cristo Jesus e marche, vá em frente, tenha Fé e o mar se abrirá para você.

Que a paz do Senhor esteja com vocês, e amem a Deus acima de todas as coisas. Amém