Êxodo 20:14 Não adulterarás - O intento de DEUS em favor da família
O
sétimo mandamento exige a conservação da nossa própria castidade e da do nosso
próximo, no coração, nas palavras e no comportamento. Dito de outro modo, o
sétimo mandamento nos chama a mais do que a mera abstenção da atividade sexual
fora da união do casamento. Também nos chama à pureza sexual no pensamento e
nas palavras. Dt 22:22-30 - O adultério e a impureza sexual maculam a
família.
O sétimo
mandamento continua atual mesmo num mundo às avessas, que diz
"não" a tudo aquilo que DEUS diz "sim” na sua Palavra, e
"sim" a tudo o que a Bíblia diz "não" e que Colhem como
resultado o caos na família e na
sociedade.
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À
medida que certas expressões da sexualidade – outrora consideradas tabu – se
tornam comuns e à medida que colegas, amigos e até membros da família
compartilham notícias de um divórcio sem investigação de culpa, de um
relacionamento homossexual ou de uma união estável, mais e mais cristãos –
especialmente quando amizades e laços familiares estão em jogo – se sentem
impelidos a simpatizar em vez de condenar, a apoiar em vez de se afastar, de
afirmar em vez de rejeitar. Contudo, ainda pesa sobre nós a obrigação de lutar
com o texto bíblico. Tt 3:8 - Tt 2
Contexto histórico da Época...
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A postura do cristão deve ser: solteiro(a)
e casto(a) ou ser o
marido de uma só esposa e vice-versa. Jesus restaura a dignidade de uma mulher
pega em adultério, mas também lhe diz que ela precisa parar de adulterar Cl
3:5,6 - Romanos 6:13; 12:1,2; 13:14. Ele chama os escribas e fariseus para uma
aplicação mais profunda do princípio da
castidade. Até a luxúria – o ato de fantasiar com mulheres em geral em vez de
desejar pactualmente uma mulher em particular – vem de uma imaginação adúltera,
constituindo a quebra do mandamento
Com a pornografia, a cultura do “ficar”
e expressões não convencionais da sexualidade se tornando comuns, o clássico
ensinamento bíblico está se tornando menos popular em nossos tempos modernos.
Contudo, se a verdadeira relevância da Escritura está no fato de que a
Escritura não demonstra nenhum interesse em ser relevante – isto é, ela não
demonstra nenhum interesse em ser adaptada, revisada ou censurada apenas para
acompanhar as novidades do dia –, então a questão sexual é uma com a qual os
crentes sinceros devem lidar. Devemos permanecer comprometidos em ser contraculturais sempre que a
cultura e a verdade estiverem em conflito uma com a outra. Esse é nosso dever
de Cristão, viver a bíblia.
O que a bíblia diz... -
Jesus, que permaneceu um homem solteiro e celibatário por toda a vida, aprovou
o sexo na relação marital entre homem e mulher. Ele o inventou e não é
proibido. Não é tabu. É uma dádiva, um convite ao marido e à mulher para que
desfrutem do Éden juntos – Cantares de Salomão retrata um marido e sua mulher
admirando-se e ousadamente desfrutando um do outro. Paulo, também solteiro e
celibatário, diz que, exceto para curtos períodos de oração, um marido e uma
esposa fisicamente sãos devem entregar-se um ao outro. Contudo, a porneia representa qualquer
afastamento da união marital entre homem e mulher. Por que a Escritura é aparentemente tão liberal com respeito ao sexo
dentro do casamento, mas tão limitadora para qualquer outro cenário? Pois o
sexo se parece muito com o fogo. Pode aquecer, confortar e purificar. Mas, se
não for manejado com cuidado, pode também queimar, escoriar e destruir. Pv
14:12
O que está implícito no adultério ou no sétimo
mandamento?
- “o adultério, a formicação, o estupro, o incesto, a sodomia, as paixões
desnaturais, a imaginação impura, a impureza nos propósitos e nos afetos, a
linguagem Imoral, os olhares sensuais, o comportamento imodesto, as vestes
imodestas, os casamentos ilegítimos, a tolerância de bordéis ou de qualquer
tipo de prostituição, o indevido adiamento no casamento, o divórcio, a
separação ou abandono do cônjuge, a preguiça, a glutonaria, o alcoolismo,
as gravuras, as danças, as peças teatrais e qualquer outra coisa que excita
ou promova pensamentos impuros”.
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Sendo assim, qual é o caminho
reto nesta questão?
E se nós cristãos, especialmente aqueles
de nós que desejam ser sal e luz na cultura, mas que ainda afirmam a antiga
visão judaico-cristã para o sexo, ficássemos mais preocupados com a ética
sexual bíblica “aqui dentro” do que com aquela “lá fora”? Nós conduzimos
pessoas a Cristo ao lhes mostrarmos uma luz tão encantadora que elas desejarão,
de todo o coração, conhecer a sua fonte.
A
proclamação da luz será um tiro pela culatra onde não houver a demonstração da
luz. Em vez de condenar poderíamos voltar a nossa atenção para sermos e nos
tornarmos o exemplo do qual Jesus deseja que sejamos.
ü E
se afirmássemos que ser solteiro e sexualmente casto (como Paulo e Jesus) é um
chamado nobre, frutífero e “muito melhor”? 1 Coríntios 7:27
ü E
se começássemos a nos arrepender da casamentolatria,
voltando a nossa ênfase para aquele casamento do qual todos os outros são
apenas sombra – a união misteriosa e sobrenatural entre Jesus e a Noiva, a qual
inclui os todos os crentes, maridos e mulheres, mas também viúvos e viúvas,
divorciados e outros homens e mulheres não casados? 1 Coríntios 7:28
ü E
se focarmos em redimir a sexualidade na igreja primeiro, arrependendo-nos da
pornografia, das piadas vulgares, dos comportamentos e vestes imodestos e
outros hábitos que objetificam a imagem de Deus?
ü E
se nos tornarmos intencionais em reduzir o número de divórcios nos casos em que
não há fundamento bíblico e nutrirmos o amor, as conversas demoradas, o andar
de mãos dadas, a fidelidade, o perdão, o viver face a face (em intimidade) e
também lado a lado (em missão) dentro dos casamentos? 1 Tm 4:12,13
ü Pois,
a menos e até que nos tornemos esse tipo de comunidade contracultural entre nós mesmos, as pessoas “lá
fora” farão ouvidos de mercador para todo o nosso zelo pela castidade bíblica. E com razão.
Partes retiradas de: You Shall Not Commit Adultery – by: Scott Sauls
Partes retiradas de: You Shall Not Commit Adultery – by: Scott Sauls